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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
Agora que estou de férias vou dando umas voltas de carro por essas estradas de Portugal e venho confirmando uma teoria pessoal acerca da condução de férias de Verão.
Existem fundamentalmente dois tipos de condutores que estão de férias (não generalizando obviamente):
a) Aqueles que querem chegar depressa ao seu destino e conduzem bem acima dos limites de velocidade, arriscando ultrapassagens apertadas e transgredindo algumas leis importantes do código da estrada. O que me impressiona é que por vezes têm o carro bem carregado não só de bagagem, como de pessoas (muitas vezes crianças). Esta inconsciência deixa-me apreensivo.
b) Aqueles que descontraidamente passeiam-se na estrada a passo de caracol, com o cotovelo esquerdo ou mesmo o braço todo do lado de fora da janela, olhando para os dois lados da estrada e a comentar com o parceiro do lado a paisagem ou lá o que quer que seja. Sempre testando a paciência dos outros condutores. É desesperante e leva a que o condutores que o seguem a ultrapassar por vezes em sítios que não deviam.
Confesso que eu tento ser o meio termo, nem muito depressa, nem muito devagar. Tento não atrapalhar e, se possível, facilitar a condução dos outros. Mas é claro que sou suspeito nesta avaliação :P
Fiquem bem e boa viagem :-)