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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
Encontrei esta relíquia no youtube e tinha de a partilhar convosco.
Quem não se lembra desta série espanhola ? Das aventuras do Pancho, Xavi, Bea, Desi, Tito e do Piranha? E do velhote simpático de nome Chanquete? Fica aqui esta recordação. Um abraço.
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O mercado financeiro está em crise, em recessão, em coma, sobrevivendo à custa de injecções do seu alimento favorito (capital) do Bancos Centrais, das Reservas Federais das nações, de modo a evitar um efeito tipo dominó que arrastaria grandes empresas para a falência com proporções económicas e sociais incalculáveis.
Eu não sou nenhum expert neste contexto, mas pelo que sei é um mercado que não está devidamente regulamentado como deveria estar, para evitar crises deste género que se arrastam há algum tempo atingindo agora o seu climax, exigindo a intervenção dos Estados para tentar resolver esta situação.
Penso que a ténue e frágil lei da Oferta / Procura está sujeita a muitas variantes incontroláveis e manipuláveis que precipitam a compra e venda de acções, valorizando ou desvalorizando em demasia as cotações para fazer subir os rendimentos consoante os interesses, assentando o mercado numa pura especulação, muitas vezes fora da realidade.
Os rendimentos do capital ultrapassam em muito o da produção, o que faz, na minha opinião, criar castelos de cartas que à mais leve brisa é destruído.
É um sistema que tem sido levado ao extremo por não haver um controlo legislativo e com limites definidos, estando apenas sujeito às leis neo-liberais de um mercado que agora entrou em implosão. E nós pomos as mãos na cabeça e encolhêmo-nos para que não atinja as nossas poupanças de um modo severo, nem os nossos empregos.
Fiquem bem.
Hoje em dia é muito importante saber Inglês. Esta linguagem foi adoptada implicitamente como um dialecto universal, que em qualquer lugar no mundo surge sempre como uma alternativa à língua de origem do lugar onde nos encontramos.
Podia ter sido o português ou o castelhano, dado sermos os pioneiros da "globalização" ou até mesmo um dialecto inventado e projectado para não ferir susceptibilidades a nacionalistas como foi o projecto (falhado) do Esperanto como língua universal.
No entanto, o inglês soube impor-se e actualmente faz parte das competências profissionais de muita gente saber ler, escrever e falar inglês fluentemente. Algumas profissões, porém, são mais expostas publicamente (apresentadores, políticos, jornalistas, apresentadores, etc...) e nota-se mais facilmente as dificuldades de quem tenta falar uma língua que não domina na perfeição.
Vejamos este exemplo muito cómico de um locutor de rádio brasileiro:
Um abraço. Fiquem bem.