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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
Há muito tempo, deram a Portugal a hipotese de frequentar um restaurante da classe alta. Encomendou o que quis, empanturrou-se com os melhores pratos, houve outros que encomendou mas não gostou, desperdiçou-os, deitou-os fora. Portugal sabia que precisava de uma alimentação saudável para viver, ter energia para trabalhar, acompanhar os seus pares e desenvolver-se, mas não ficou por aqui. Comeu até se fartar, desde os aperitivos, a todos pratos que a lista continha e depois passou ainda às sobremesas e digestivos. Nunca saiu do restaurante para gastar bem aquelas energias. Agora, não estava à espera que o "garçon" com um ar de reprovação no rosto se chegasse junto a ele e lhe apresentasse a factura. E se ela é elevada!!! Vai ter de ficar a lavar pratos por algum tempo (muito talvez), sem nunca lhe ter passado pela cabeça que tinha de dizer mais tarde ou mais cedo: Check, please!