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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
Hoje em dia vejo pouca televisão, mas confesso que já gostei mais de o fazer.
Aesar de ter assinatura com uma empresa de "Serviços de TV" com mais de 80 canais, acho que acabo sempre por ver programas nos mesmos 8 a 10 canais e os outros são para passar o tempo a fazer zaping.
Antes de haver o "boom" dos serviços de TV por cabo e satélite, o zaping não fazia muito sentido, ainda mais se o aparelho não tinha comando à distância, por isso era bom encontrar logo um programa que agradasse a toda a familia pelo menos nas próximas 2 horas, para ninguém precisar de levantar o rabo do sofá e mudar de canal.
Mas o "fenómeno" do zaping está definitivamente lançado nos dias de hoje devendo o seu sucesso aos inúmeros canais que muita gente dispõe no seu televisor e aos comandos à distância que todos os aparelhos têm actualmente.
Na minha opinião, o zaping pode reflectir três coisas fundamentais:
1- Os programas não agradam;
2 - Estamos demasiados cansados para prestar atenção a qualquer programa em especial;
3 - Fazemos por divertimento, como se as imagens de TV de slides se tratassem.
No meu caso, como disse vejo pouca Televisão, sigo apenas 2 ou 3 séries, vejo alguns filmes, notícias e documentários, alguns jogos de futebol ou outro desporto que gosto. Todavia confesso que faço muita vez zaping á "pesca" de qualquer programa que me desperte interesse. Além disso quando tenho o comando na mão, mudo de canal, controlo o volume, ligo e desligo quando me apetece, ou ainda uso funcionalidades mais evoluídas como o brilho, contraste, luminosidade e sintonia... o Poder é meu :)
PS - Por altura desta quadra ainda procurei em vários "Zappings" o filme "Sózinho em casa" nos vários canais nacionais, mas confesso que não vi se deu ou não este ano pelo 20 ano consecutivo :P:P:P. Deparei, no entanto, com muitos circos e mais circos e ainda dei de caras com John Mclane (Bruce Willis ainda com muito cabelo) no célebre "Assalto ao arranha-céus".