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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
Síria, onde a guerra civil parece não terminar, deixando para trás um rol interminável de vitimas e de refugiados.
Coreias do Norte e do Sul, a tensão aumenta com ameaças e demonstrações de força de parte a parte, um dos últimos resquícios da "caquética" Guerra Fria.
Irão, as sanções parecem não resultar para que o Estado iraniano pare a sua busca em alcançar armamento nuclear, a comunidade internacional pode endurecer a sua posição (nomeadamente os EUA).
Até a Europa, com a crise económica a levantar velhos fantasmas que se encontravam adormecidos. O passo de uma União coesa para uma rivalidade nacionalista em alguns estados-membros parece ser cada vez mais curto.
Enfim, o ser humano é muito complicado, movido por orgulho, ambição, ganância, acaba por esquecer o que deve ser realmente prioritário (segurança, bem-estar, paz social, igualdade, etc...).
O Homem insiste nos mesmos erros com que tem escrito a sua história, na sua fascinante imperfeição.