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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
Uma imagem transmite muitas mensagens e por isso ela é muito trabalhada e estudada actualmente para obter os impactos desejados. Na publicidade, por exemplo, ela pode transmitir beleza, desejo, necessidade, informação, por outro lado, na política ela deverá transmitir, confiança, credibilidade, responsabilidade e seriedade. Por isso, hoje em dia somos bombardeados com inúmeros tipos de imagens-mensageiras, umas mais subliminares que outras, que vamos absorvendo e assimilando sem darmos conta disso.
Isto vem dar-nos cada vez mais confiança para nos sentirmos mais capazes de julgar pelas aparências, pois afinal todos vamos adquirindo experiência pelas imagens pré-concebidas socialmente, no que respeita à estética, ao comum, ao normal, mas também ao excêntrico, ao piroso e ao desadequado.
Porém, muitas vezes enganamo-nos, e temos de dar razão ao velho ditado: "Quem vê caras, não vê corações" ou outras quaisquer qualidades. Um dos mais mediáticos e conhecidos exemplos disso, foi a recente revelação do concurso "Britain's Got Talent", uma cantora amadora de 47 anos que se chama Susan Boyle e que de repente saltou do anonimato, não só pela sua espectacular voz, mas pela imagem que transmite e que quase todos, na sua grande maioria cheios de preconceitos, condenavam desde logo ao fracasso. Só sei que Ela Chegou, Cantou e Venceu, e já surgiu por todo o mundo e é notícia nos jornais.
Ela disse que queria ser como a "Elaine Page", eu francamente desconheço esta artista, mas sei definitivamente quem é Susan Boyle.
Aqui vai mais uma vez o vídeo que circula nos emails e nas TVs.
Para reflectir,
Um abraço.
Antonovsky