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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
Os papéis a desempenhar
São incontáveis na vida
Acontecimentos que se sucedem
Encontros e desencontros
Amores e vidas que se perdem
As nossas emoções,
Aos outros são reveladas
Por algo que não alcançamos ver
Sem o auxílio de artifícios
Que nos ajudem a perceber
Muitas alegrias e tristezas
Amores desventurados
Passam por nós neste caminho
Percorrido por corpo e espírito
Onde procuramos o alinho
O alinho da felicidade,
Como missão é a demanda,
Ultrapassando todas as barreiras,
Na máscara se mostra o esforço,
Sejam singelas ou traiçoeiras
Caminhamos nós, assim,
Como actores da nossa vida
Transpondo o estorvo que nos foi posto,
A minha máscara
É o meu rosto
Quem me vê, lê emoções
Que por vezes tento esconder
Seja a felicidade ou o desgosto
A minha máscara
É o meu rosto
A máscara é o meu rosto
Que demonstra sentimentos
Desde o sorriso ao sacrifício
Só a poderei contemplar
Sendo o espelho, meu artifício