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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
Uma notícia que me impressionou nos últimos dias foi o trágico acidente que vitimou o piloto e Campeão Mundial de Ralis Colin McRae, assim como mais um adulto e duas crianças, sendo uma delas o seu filho de cinco anos.
Nunca fui grande fã da modalidade (acho que é por não ter a emoção das ultrapassagens como as corridas de pista, por ex. Formula 1) por isso nunca segui com atenção a sua carreira, mas sei que foi um dos melhores pilotos do seu tempo de actividade. A sua fama foi tal que inspirou um jogo para PC e consolas com o seu nome, que se tornou num êxito de vendas a nível mundial.
Resta-nos aceitar a realidade e dizer aquela frase que se diz com alguma resignação e tristeza nos momentos que infelizmente não se pode fazer nada: É a vida...
Até sempre, Campeão.
Ontem foi o último dia de visita de sua Santidade Dalai Lama ao nosso país, independentemente das crenças religiosas que cada um segue e pratica, penso que é um acontecimento digno de registo.
Sempre envolto na polémica questão se os Governos dos países que visita o recebem ou não, aterrou em Portugal determinado a realizar o objectivo principal desta sua passagem: Contactar com as pessoas. E esse objectivo foi largamente conseguido e superado. Um exemplo disto foi o Pavilhão Atlântico que recebeu ontem cerca 10.000 pessoas, quando a própria organização esperava que o número rondasse os apenas 5.000.
Pessoalmente fico muito satisfeito por este impacto positivo, porque acho que acima de qualquer política externa, económica e "pressões diplomáticas" estão os valores fundamentais da humanidade. Concordo que inevitavelmente está ligado à causa política do Tibete, sendo o seu principal líder religioso é também o seu representante máximo. É natural que na sua mensagem de paz e harmonia haja uma certa angústia e tristeza devido à situação que o seu país vive e como tal as suas visitas são um alerta e uma chamada de atenção para aquele problema. Mas a maneira como o faz é de louvar. Paz, harmonia, fé, paciência, são "ingredientes" que não resolvem de uma forma rápida e revolucionária as coisas, mas que são poderosos para triunfar mais dia menos dia. Não é à toa que uma potencia como a China faz "pressões", é sinal que teme estas "armas".
Há uns meses atrás vi no telejornal uma notícia que anunciava que o Padre Franciscano Stan Fortuna estava em Portugal, com a finalidade de realizar uma palestra/"acção de Evangelização" (penso que é assim que se chama). Confesso que tentei ouvir melhor a notícia, mas não consegui porque os meus filhos estavam a distraír-me de tal forma, que nem sei em que local foi. Mas assisti a algumas entrevistas de pessoas que viram a sua actuação a tecerem rasgados elogios à sua mensagem e à forma que ele a transmite.
Como não o conhecia e achei uma figura tão interessante, pela maneira de ser, pela forma como se veste e como canta e toca, fiquei curioso e tentei saber mais acerca do Padre Stan e encontrei isto:
Tem nacionalidade norte-americana, é co-fundador da Congregação dos Frades Franciscanos do Renovamento, exerce o seu apostolado no sul do Bronx, bairro de New York, junto das comunidades de jovens, pobres, drogados, desalojados e carenciados. Viaja por todo o mundo pregando o Evangelho através de vigorosas palestras e da música cristã que compõe e interpreta nos mais variados ritmos como o jazz, folk, reggae e rap.
Depois disto tudo, aqui vai uma demonstração.