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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
Depois das festividades que encerram um ano "velho" voltam as rotinas diárias da escola, trabalho e outras actividades que possamos frequentar ou assistir.
Este ano de 2012, já se sabe que vai ser dificil, em especial para Portugal e para os portugueses. O desemprego ultrapassou hoje à barreira dos 13%, atingindo um novo máximo histórico, o que é muito para um país tão pequeno como o nosso. Em consequência disto, o número de familias que pede assistência à Deco devido ao seu enorme endividamento continua a subir e de acordo com notícias de hoje (dia de Reis) existem mais famílias insolventes que empresas. Penso que isto não espanta ninguém, dado que há muito mais familias que empresas e uma empresa em insolvência afecta, por vezes um grande número de familias.
Isto tudo, para dizer que por vezes é bom ter rotinas, pois é sinal que temos um trabalho, um emprego, que por vezes nos chateia e nos traz alguns problemas, com chefias, colegas, clientes, fornecedores, que nos obriga a levantar cedo quando não apetece, que nos leva a ficar depois da hora de saída quando já temos "coisas" combinadas, mas acima de tudo proporciona a remuneração necessária (às vezes curta) para que possamos nos sustentar, assegurando a nossa independência económica ou pelo menos "sobreviver".
Sinceramente espero que este ano seja, de facto, o ano em que os sacrificios atingiram o máximo (sem mais surpresas) e que 2013 seja de recuperação. Nem que seja muito lenta, mas que aconteça para o bem de todos. Temos de ter fé.