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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
Ao longo da nossa vida encontramos pessoas com várias personalidades e carácteres. Por vezes, criamos rapidamente uma empatia com algumas pessoas, outras vezes, é exatamente o contrário. Sem saber porquê, não "vamos com a cara" de alguém que até nem conhecemos bem. Não quer dizer que sejam pessoas más, desinteressantes, etc, etc, simplesmente transmite-nos algo que não conseguimos descrever e que não gostamos. Mas podemos conviver socialmente/civicamente num ambiente de amigos comuns ou de trabalho, mas sempre desconfiados de alguma coisa que, na maior parte das vezes, nem há razão para tal.
O que acontece é que surgem posteriormente os "agentes" da intriga, do "diz que disse" que se poderem destabilizam tudo e desiquilibram a balança das relações interpessoais, não havendo hipotese de estabelecer um ambiente saudável, ou minimamente saudável de convivio entre o grupo de amigos ou de colegas de trabalho. Há pessoal que gosta destas intrigas, "novelas" para poderem sobressair de alguma maneira, pois de outra forma não conseguem dado que não tem capacidades para tal.
Por isso é necessário sermos imunes às intrigas e ao "emprenhar pelos ouvidos", temos de nos basear nos factos, nos dados, nas provas e não em armações, teorias da conspiração e manias da persiguição. E há tanta gente assim, infelizmente...