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Passagem de Modelos

por Antonovsky, em 15.05.09

Quando se fala em "Passerelle" vem à cabeça o mundo da moda, onde aqueles modelos altos e magros desfilam, muitas vezes vestidos com indumentárias vanguardistas, pouco práticas e de dificil utilização no dia a dia. No entanto, se este assunto for abordado no telejornal no momento em que se fala de assuntos sérios, logo associamos ao famoso caso que está em julgamento e cujos principais arguidos desapareceram de cena, devido às rigorosas medidas de controlo que estavam sujeitos "desculpem o desabafo" :P.

Mas o problema não é deles, nem do Padre Frederico, nem de Fátima Felgueiras, nem de outros que se refugiam em distantes paragens quando as coisas ficam quentes por aqui. O problema são as normas que regem a própria sociedade, que facilitam a ocorrência destes casos que deixam mal a justiça e, consequentemente, o próprio Estado português. 

Em democracia um dos pilares fundamentais para o bom funcionamento das instituições é a Justiça onde todos os cidadãos têm os seus direitos de defesa, mas também os seus deveres, dentro dos limites estabelecidos, que não interfiram na liberdade, segurança e bem estar dos outros cidadãos. Parece simples, mas não é. Os mecanismos que permitem a defesa aos arguidos são muitas vezes utilizados de forma pouco escrupulosa por aqueles que nada têm a perder, para se escapar às malhas da justiça... o mundo é dos espertos e de quem sabe aproveitar as falhas do sistema.

Mas, mudando de assuntos radicalmente, as verdadeiras "Passerelles" também surgem nos telejornais quando um(a) estilista famoso(a) apresenta uma nova colecção. É claro que estas noticias vêm depois de todas as outras mais importantes da sociedade, do desporto, da actualidade internacional, etc... A titulo de exemplo tirei um video divertido de uma programa de informação dos EUA que mostra uma situação algo invulgar na... "Passerelle".

Um abraço a todos :)

 

 

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publicado às 15:31


A importância de saber Inglês

por Antonovsky, em 13.09.08

Hoje em dia é muito importante saber Inglês. Esta linguagem foi adoptada implicitamente como um dialecto universal, que em qualquer lugar no mundo surge sempre como uma alternativa à língua de origem do lugar onde nos encontramos.

Podia ter sido o português ou o castelhano, dado sermos os pioneiros da "globalização" ou até mesmo um dialecto inventado e projectado para não ferir susceptibilidades a nacionalistas como foi o projecto (falhado) do Esperanto como língua universal.

No entanto, o inglês soube impor-se e actualmente faz parte das competências profissionais de muita gente saber ler, escrever e falar inglês fluentemente. Algumas profissões, porém, são mais expostas publicamente (apresentadores, políticos, jornalistas, apresentadores, etc...) e nota-se mais facilmente as dificuldades de quem tenta falar uma língua que não domina na perfeição.

Vejamos este exemplo muito cómico de um locutor de rádio brasileiro:

 

 

Um abraço. Fiquem bem.

 

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publicado às 15:29


Exímio matador de moscas

por Antonovsky, em 23.08.08

Ninguém é bom em tudo o que faz, pois há sempre coisas que fazemos melhor que outras. As chamadas competências (skills) são, muitas vezes, aquilo que nos diferencia no mercado de trabalho e por analogia influencia a nossa vida pessoal.

Por vezes, o "jeito" (capacidade/potencial) começa a evidenciar-se nos tenros anos da infância, outras vai-se aperfeiçoando e só se evidencia mais tarde. Estas competências podem ser tanto ao nível físico, por exemplo atletas que se destacam desde pequenos das outras crianças, quer ao nível intelectual cujas capacidades destes alunos são notadas na escola muito para além dos "alunos médios" da sua idade.

Mas eu já nem falo dos génios intelectuais, prémios Nobel, cientistas da NASA, etc..., nem dos génios do desporto, atletas de alta competição, futebolistas-maravilha, etc.. Eu falo das pessoas comuns como EU, que quando chegam à escola têm mais facilidades nos números (Matemática, Física, Química, por ex) ou nas línguas (Português, Francês, Inglês,...), ou aqueles que dominam todas as disciplinas, mas não conseguem se socializar (NERDs), ou ainda aqueles que se socializam como excelentes relações públicas, mas não percebem nada da matéria qual quer que seja.

Há ainda aqueles que não gostam de teoria e têm excelentes capacidades e potencial de desenvolvimento para mecânica, electricidade, serralharia, etc..

Enfim, cada um diferente nas suas características pessoais que irão definir muitas vezes a opção de curso universitário ou profissional e que irá influenciar muito a sua vida futura.

Eu lembrei-me deste assunto, porque quando estive de férias trabalhei muito em coisas que muitas pessoas aproveitam para fazer quando estão de férias, como por exemplo: pinturas (interiores/exteriores), trabalho de construção (fixar uma churrasqueira), serralharia (arranjar o portão de entrada), carpintaria (lixar uma mesa e por Bondex, fazer uma pequena estante) jardinagem (podar, cortar, limpar) 1.  E é triste chegar á conclusão que há coisas que eu não tenho jeito nenhum. Lá vou desenrascando-me aqui, "aldrabando" ali, fazendo o melhor que posso, mas sei que não fica como deveria ficar.

Porém, há uma coisa que sou mesmo bom: Matar moscas. Não sei onde me aperfeiçoei ou se nasci com esta aptidão, mas de facto mato-as com o "mata-moscas" com subtileza sem as esmagar, apenas com a força suficiente para as deixar incapacitadas e depois já no chão dou-lhes o "tiro" de misericórdia. Também tenho bastante sucesso a apanhá-las com a mão, sou rápido e antecipo-lhes o voo. Agora tenho-me aperfeiçoado a matá-las no ar, como um tenista que faz o seu serviço a 200 km/h.

Um espectáculo... é pena que não tenha sido uma capacidade nata para jogar futebol e tudo seria diferente, assim, com esta competência de Exímio Matador de Moscas, não vou a lado nenhum.

 

1 - Não fiz todas as tarefas das férias mencionadas no post, são apenas exemplos. Se tivesse de fazer todas, com o jeito que tenho, precisava de mais dois meses de férias.

 

PS - Não liguem aos últimos dois parágrafos de "non-sense", mas ás vezes temos de escrever umas coisas mais disparatadas no meio de assuntos sérios, para descontrair, senão ficava um blog muito pesadão.

 

Um abraço

 

PS2 - Mas de facto sou bom a matar moscas....

 

 

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publicado às 19:51


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