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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
As crianças e os jovens são o futuro como muitas pessoas dizem, e é certo. Mas por vezes essas pessoas levam muito tempo a aceitar esse facto e não deixam os jovens progredirem, não lhe transmitem os conhecimentos necessários ou as informações previlegiadas que os encaminhem para o rumo certo. Gostam de os manter numa certa dependência, num estatuto inferior com receio, na maior parte das vezes, de serem ultrapassados em dinamismo, em inovação, em resultados obtidos, etc, etc.
Eu acho que a educação (não só o ensino intitucional) deve ser abrangente num clima de envolvimento e de despertar esta camada etária para uma cidadania activa, participativa, positiva. Este trabalho, obviamente não é só ao nivel escolar, mas sim das instituições da sociedade do meio onde vivem que deverão atribuir-lhes responsabilidades, tarefas, funções com objectivos delineados, desenvolvendo-lhes capacidades de relacionamento interpessoal, valores culturais, liderança, comunicação, etc, que não se aprendem na escola, nem na familia.
Tem de haver um conjunto integrado de meios para que o jovem possa optar pelos seus interesses, manifestar as suas opiniões, desenvolver as suas capacidades. Isto é muito importante para uma sociedade crescer e desenvolver-se de um modo saudável.