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Quando nos perguntam porque fizemos isto ou aquilo, porque decidimos ou optámos de determinada maneira. Podemos responder de duas maneiras: Ou dizemos as verdadeiras razões ou, para preservá-las, podemos responder simplesmente: Cá por coisas...
É incrível como em época de contenções conseguimos poupar em migalhas que são necessárias a muita gente, ao mesmo tempo que despendemos milhares em algumas coisas que podem ser evitadas, normalmente por má gestão/administração ou incúria dos órgãos que devem supervisionar. Exemplos há muitos e acabam sempre por descredibilizar quem nos governa. Vamos a um: a escolas que encerram um pouco por todo o país por falta de alunos ou qualquer outro critério, muitas vezes ainda têm muito material que pode ser aproveitado noutras escolas e é deixado para trás ou até mesmo as próprias infra-estruturas podem ser alvo de outros aproveitamentos benéficos para a comunidade envolvente. Algumas são, é verdade, mas muitos edifícios estão ao abandono e vulneráveis ao vandalismo à espera de decisões burocráticas que só aceleram o estado de degradação com a longa espera.